quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Currículo de jornalista
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Mashup, que mania é essa?
Você sabe o que ou já ouvir falar em mashup? Na verdade essa é uma mania que cria uma nova música com base em diversas canções e ritmos, podendo conter elementos vocais. Em geral, as pessoas que criam um mashup - expressão sem tradução em português - fazem uma homenagem a um estilo ou cantor.
Na verdade é uma forma de provar que a arte se recria, se renova constantemente.
Em especial, curti esse mashup por fazer referência ao POP e ao rei Michael Jackson.
Espero que curtam!
Silas Macedo
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Voo POP
O que você faria ao embarcar em um avião e fosse surpreendido por comissárias de bordo dando as orientações básicas sobre como utilizar o cinto e das situações de emergência ao som de "Just Dance" da Lady Gaga?
Pois é, inusitado e criativo.
Esse vídeo mostra essa situação. Achei curioso e admito que me divertiria com a cena.
Silas Macedo
PET ROAD
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Indignação
terça-feira, 7 de setembro de 2010
7 de Setembro
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
PET ROAD
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O povo e seus governantes
Para não perder a piada, vamos ao menos ser criativos! Como esse candidato a deputado estadual que fez uma homenagem bem humorada ao rei do pop - Michael Jackson. Tirando as risadas e, mesmo não conhecendo o plano de campanha desse cara, realmente espero que ele não chegue ao Poder Público fazendo o moonwalker. Enfim... Divirta-se com o vídeo!
Silas Macedo
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Vocação, amor e desafio
Esse vídeo é um comercial da Jhonnie Walker com o ator Harvey Keitel. E qual o motivo para eu postar esse vídeo no Palanque? Na verdade, ele retrata as minhas duas paixões, direta e indiretamente respectivamente. A primeira, o teatro, e a segunda, o jornalismo. As duas andando por uma linha muito tênue.
Na campanha o ator fala sobre a ânsia de enfrentar os palcos, estar sobre olhares, enfrentar os próprios medos e sobreviver ao leões (isso quando não temos que matá-los) caminhar e dar passos confiando que não há o abismo sobre os nossos pés, para ao fim vencer e receber aplausos. Uma vivência típica do teatro, algo que vicia.
Já para o jornalismo é quase a mesma coisa, estar sobre olhares, matar leões, sentir o peso de uma notícia, uma palavra ao ar que não tem mais volta e perceber todas as suas reverberações.
Por este motivo, creio que este vídeo representa as minhas paixões e inseguranças. Algo que tenho vivido intensamente no meu cotidiano.
Será que essa sensação um dia passa? Há quem diga que não...
Silas Macedo
domingo, 22 de agosto de 2010
Ser ou não ser eis a questão?
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Sinais
Um amigo me presenteou com este curta metragem essa semana. Comecei ver o filme de forma incrédula, ao final de um dia corrido e prazeiroso na Redação do jornal onde trabalho.
Aos poucos, o silêncio proposto no vídeo me tocou. Conseguindo resgatar em mim, um sentimento bom.
Talvez porque, assim como toda a humaninda, eu já me senti só - como a personagem da película - ou, simplesmente por acreditar nas doces coincidências e no amor despretensioso.
Espero que prestigiem!
Deixem-se tocar pelos sinais do silêncio. Afinal, muitas vezes as palavras são desnecessárias.
Silas Macedo
domingo, 18 de julho de 2010
Arriscar é preciso...
Muitas coisas têm acontecido ultimamente. Posso até arriscar e dizer que meus sonhos estão se tornando realidade, Graças a Deus. Momentos de aprendizado são fundamentais na vida dos seres humanos e tenho passado por eles com frequência.
Ao sair da agência de comunicação, permiti que diversas oportunidades me sondassem e, um mês após deixar a Thatto fui parar na redação do jornal impresso Guarulhos Hoje. Foi um mês de experiências diferenciadas, com direito a questionar minha profissão.
No entanto, fui lançada onde me projetei há um tempo. Agora faço parte do Diário de Guarulhos, pronta para aprender cada vez mais e mais, ao lado de uma equipe consistente e disposta.
Resta-me apenas absorver as informações e direcioná-las de forma positiva. Tenho que fazer valer as indicações das pessoas que me deram um voto de confiança e acreditaram que eu possa ser uma profissional competente.
Esse é o início de minha trajetória, pois não importa o quão longa seja a jornada, o importante é dar o primeiro passo...
terça-feira, 13 de julho de 2010
PET ROAD
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Pra dançar!
Segue indicação do Palanque de música boa pra dançar! A música "Spaceship" do DJ italiano Benni Benassi com as participações da cantora norte americana de R&B Kelis e o rapper Apl.de.ap do Black Eyes Pies.
Bom fervo!
Silas Macedo e Keyla Santos
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Glamour Urbano
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Em busca da esperança
domingo, 6 de junho de 2010
É o tempo da travessia...
Há um mês, estou experimentando uma fase nova da minha vida. Tomei uma decisão que mudou completamente o rumo de minha simples existência. Confesso que não foi fácil, foram diversas noites mal-dormidas, estresse, mau-humor e afins.
Certo dia, acordei decidida a não viver mais da forma que estava vivendo, pois trabalhava em uma empresa que, há um tempo atrás, fazia parte de meus sonhos, porém, descobri que tudo havia passado e o que eu tinha de absorver, já havia sido absorvido. Eis que o desespero passou a perseguir-me!
Logo, surgiu o bom e velho dilema: ser ou não ser, eis a questão. Ou seja, ser uma jornalista de uma empresa de comunicação e continuar sem perspectiva de ascensão e, a pior parte, sem “grana”, ou, arriscar, “chutar o balde”, sair batendo a porta sem olhar para trás e tentar outra forma de realização profissional, pessoal e financeira?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?
Após uma crise com meu “chefe”, a situação agravou-se e cada dia que se arrastava naquela empresa, parecia um martírio, uma verdadeira via crucis. Já não existia mais vontade em mim, restava apenas um leve desespero e uma vontade enorme de sair gritando: “liberdade de expressão, deixa eu falar fdp” (perdoe-me a expressão chula, mas ela ilustra com maior veracidade a intensidade dos fatos).
Enfim, após muito pensar, relevar, colocar na balança, entre outros termos que possam definir a angústia de uma decisão complexa, resolvi desligar-me da empresa! Ufaaaa! Quando pude finalmente acreditar que essa era a melhor opção, senti-me imensamente aliviada e feliz, com a sensação de que tinha feito a escolha certa e fiz!
Agora estou em uma fase diferente, repleta de possibilidades e que está me proporcionando muito aprendizado. Sou uma jornalista freelancer, escrevo para as mesmas revistas que escrevia quando estava na agência, com a vantagem de que tenho liberdade para procurar outras opções de renda.
Estou feliz, traçando meu futuro, escolhendo, oferecendo a mim a oportunidade de arriscar. Errar ou acertar são apenas consequências e não adianta fugir, pois mais cedo ou mais tarde, a escolha tem que ser feita para dar continuidade ao processo da travessia...
sábado, 5 de junho de 2010
A luta contra Morpheus
Oração
terça-feira, 25 de maio de 2010
Estourando a "Pink Bubble"
Como sabem, faz algum tempo que deixei de trabalhar em uma agência de propaganda - onde elaborava textos frios e reflexivos e enfadonhas campanhas, para ingressar no Jornal Diário de Guarulhos.
Diante desse novo passo, eu pensava sobre quais caminhos eu iria seguir. Lembrei do tipo de texto que gosto de escrever, do meu gosto e facilidade em dissertar sobre cultura e moda, mas principalmente de como seria a rotina frenética de uma redação, algo tão comentado na universidade.
Para ser sincero, queria ter escrito este relato na época que estava vivenciando tudo isso, mas devido ao turbilhão que vivia naquele momento, apenas pude escrever agora. Pois bem, me recordo que cheguei a redação e encontrei duas jornalistas "focas" (termo utilizado para jornalistas que iniciam carreira). Uma delas, uma amiga da faculdade e a outra, hoje minha amiga também, mas na época era apenas uma garota que o destino insistia em fazer cruzar meu caminho, pois ela já havia falado comigo por telefone por meio de uma assessoria e ainda trabalhado na mesma assessoria de uma estatal onde eu trabalhei.
Muita informação, friozinho na barriga, apresentações e uma sensação louca que misturava uma alegria incomensurável, uma insegurança que, assim como um fantasma, me assombrava dizendo ao pé do meu ouvido "você não é capaz Uhhh!" e uma ânsia de mergulhar naquele universo.
Após as apresentações, inclusive a editora chefe, a temida Cuca Fromer - pessoa que descobri ser além de uma ótima profissional, um excelente ser humano, eu e as demais focas fomos lançadas ao mar para caçar.
Em qual editoria vou escrever - me perguntava. Foi quando recebi a notícia: Silas, você vai cobrir "Cidades"!
Uau! Que loucura! Será que eu tenho perfil? Será que consigo? (Pensei) Enfim, fui a luta e percebi dia a dia o que é a loucura apaixonante e estressante da redação de um jornal e, principalmente, que os conceitos aprendidos na faculdade são importantes, mas é na prática que aprendemos.
Nesse processo aconteceu algo que chamo de estourar a "Pink Bubble"(bolha cor de rosa). Mas o que é "Pink Bubble"? Essa expressão conheci por meio de um amigo gay que usava o termo para designar pessoas que viviam isoladas em um mundo perfeito, cor de rosa, quase um faz-de-contas longe da realidade, sem problemas ou conflitos. Vale lembrar que a definição "Pink Bubble" era usada por esse meu amigo para definir ele próprio.
E quanto a mim, posso afirmar que a minha "Pink Bubble" estourou quando eu comecei a cobrir a editoria Cidades e por consequência me deparar com uma realidade distante da minha. Uma realidade onde a pobreza, o abandono, a violência e o descaso se fazem presentes constantemente.
Quando ingressei no jornal era época da temporada de chuvas, responsável pelas enchentes, desmoronamentos, desabrigados, mortes, perdas e lágrimas que acompanhei. Fui testemunha de diversas histórias, tantas que talvez não pudesse descreve-lás aqui neste blog, mas que sem dúvida estão estampadas na minha memória e no meu peito.
Diante de tantas passagens, não houve apenas horror, mas sim aprendizado constante e a lição recebida por pessoas que tem o dom de sobreviver, continuar lutando e ainda sorrir para a vida, mesmo em condições subumanas.
Em resumo, desde o dia que abandonei uma "realidade alienante", tenho agradecido a Deus constantemente pelas inúmeras bençãos que recebo diariamente. Coisas simples que fazem toda diferença! Dispor de saúde, de uma casa, alimento, conforto básico, ter família e amigos, etc. Coisas que muitas pessoas nunca tiveram e que nós não devemos em momento algum desperdiçar.
Creio que devemos caminhar sobre uma linha tênue, aproveitando o bom da vida - dons e dádivas dados por Deus - sem esquecer e estender as mãos àqueles que por um motivo desconhecido por nós, não teve a mesma oportunidade.
Silas Macedo
domingo, 2 de maio de 2010
Efeito Lady Gaga
sábado, 1 de maio de 2010
PET ROAD!
Mais um clique que demonstra nosso carinho e respeito pelos animais.
Silas Macedo
terça-feira, 27 de abril de 2010
7º Arte: Domésticas - O Filme
Hoje, ao entrar na net, deparei-me com a seguinte informação: 27 de Abril - Dia da Doméstica. Diante de tal notícia, refleti sobre essas personagens batalhadoras, carismáticas e, por vezes, anônimas e esquecidas.
Para homenagear essas personagens, sejam mulheres ou homens (Isso mesmo! Existem empregados domésticos), indico um filme que assisti há tempos, que aborda o tema de forma humana e descontraída, com histórias permeadas que conflitos e questões sociais.
A película é de 2001, com direção de Nando Olival e Fernando Meirelles, "Domésticas - O Filme" retrata as histórias de cinco mulheres que sonham para vencer a realidade, por vezes, cruel e sem cores. O elenco vem recheado com boas interpretações, entre elas, as realizadas pelas atrizes Graziela Moretto e Cláudia Missura.
Bom filme!
Silas Macedo
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Este é o meu caminho!
Keyla Santos
“Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi” (Roberto Carlos)
Perder-se também é caminho!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Maria Ninguém
A caminhada foi curta até as ruínas. Tratava-se de uma escola onde há anos uma professora ensinava-lhes o que eles referiam como “b a ba”, alguns orgulhavam–se por terem aprendido a escrever o próprio nome e curiosamente ainda chamavam aquele monte de entulhos de escola.
Aquilo que materialmente já havia se transformado em nada, trazia tijolos e telhas inteiras, naquela extrema pobreza poderia se transformar em uma moradia. Foi por esse motivo que aquela mulher chamada Maria, esposa de João Ninguém e mãe de três filhos sempre descalços com camisas que mal lhes cobriam as barrigas desproporcionais aos corpos, debruçou-se para pegar um pouco daquele nada.
Sobre si desabou uma das paredes, ouviram-se gritos e sem pensar outras pessoas tiraram o que havia sobre seu corpo, ela ficou sobre o chão, ainda sentia vida e esperou por mais de uma hora para ser transportada para qualquer socorro.
Num povoado vizinho havia a primeira esperança, um posto de saúde sem recursos, sem transportes...
Encontraram na porta duas mulheres de jaleco, uma delas parecia-se com uma garota. Uma ficou imóvel, a outra sem ter sequer um objeto de socorro, pegou-a sobre os braços e recorreu ao único que restava “Deus”. Naquele momento pediu a ele que sua existência fosse possível.
Restou a entrega em um necrotério frio, o choro puro de saudades de João Ninguém e o olhar sem compreensão dos três meninos.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Conselho: John Ruskin
sexta-feira, 9 de abril de 2010
PET ROAD!
Em nossas andanças atrás de boas reportagens, nós nos deparamos com alguns animais simpáticos e carentes (com aquela cara de "me leva pra casa" ou "me faz um carinho"). Foi quando, a sensível e atenta Wendy, sugeriu clicarmos os Pets. Esse amiguinho aí, foi clicado no bairro Jardim Fortaleza, em Guarulhos.
terça-feira, 6 de abril de 2010
O caso da Chapeuzinho Vermelho
O Jornalista é mesmo um ser criativo...
Imagine a estória da Chapeuzinho Vermelho contada de maneiras diferentes, adequando a notícia a cada público e cada veículo de comunicação.
Veja as diferentes maneiras de abordar o mesmo fato.
Silas Macedo
Jornal Nacional
(Fátima Bernardes): '...mas a atuação de um caçador evitou a tragédia.'
Programa da Hebe
'...que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?'
Cidade Alerta
(Datena): '...onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? A menina ia pra casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva... um lobo, um lobo safado. Põe na tela, primo! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não!
Superpop
(Luciana Gimenez): 'Geeente! Eu tô aqui com a ex-mulher do lenhador e ela diz que ele é alcoólatra, agressivo e que não paga pensão aos filhos há mais de um ano. Abafa o caso!'
Globo Repórter
(Chamada do programa - Sérgio Chapelin): 'Tara? Fetiche? Violência? O que leva alguém a comer, na mesma noite, uma idosa e uma adolescente? O Globo Repórter conversou com psicólogos, antropólogos e com amigos e parentes do Lobo, em busca da resposta. E uma revelação: casos semelhantes acontecem dentro dos próprios lares das vítimas, que silenciam por medo. Hoje, no Globo Repórter.'
Discovery Channel
Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.
Revista Veja
Lula sabia das intenções do Lobo.
Revista Cláudia
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho.
Revista Nova
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama!
Revista Isto É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
Revista Playboy
(Ensaio fotográfico do mês seguinte): ' Veja o que só o lobo viu'.
Revista Vip
As 100 mais sexies - desvendamos a adolescente mais gostosa do Brasil!
Revista G Magazine
(Ensaio com o lenhador) 'O lenhador mostra o machado'.
Revista Caras
(Ensaio fotográfico com a Chapeuzinho na semana seguinte): Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser devorada, eu não dava valor pra miutas coisas na vida. Hoje, sou outra pessoa.'
Revista Superinteressante
Lobo Mau: mito ou verdade?
Revista Tititi
Lenhador e Chapeuzinho flagrados em clima romântico em jantar no Rio.
Folha de São Paulo
Legenda da foto: 'Chapeuzinho, à direita, aperta a mão de seu salvador'. Na matéria, box com um zoólogo explicando os hábitos alimentares dos lobos e um imenso infográfico mostrando como Chapeuzinho foi devorada e depois salva pelo lenhador.
O Estado de São Paulo
Lobo que devorou menina seria filiado ao PT.
O Globo
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT, que matou um lobo para salvar menor de idade carente.
O Dia
Lenhador desempregado tem dia de herói
Extra
Promoção do mês: junte 20 selos mais 19,90 e troque por uma capa vermelha igual a da Chapeuzinho!
Meia hora
Lenhador passou o rodo e mandou lobo pedófilo pro saco!
O Povo
Sangue e tragédia na casa da vovó. Wagner Montes
Agora vejam só vocês meu amigo telespectador, minha dona de casa que nessa hora está cuidando do lar, arrumando as crianças para a escola..... vejam só esse covarde de codinome Lobo...... que se acha todo malandrão.... PRA CIMA DELE MINHA POLIÇADA !!!! Alô minha rapaziada da Civil, alô comandante do CORE, aquele abraço, alô meu pessoal do 16º, 22º.... É PRA ARREGASSAR MESMO!!! Bota a cara dele aí na tela produção.... Bota na tela aí.... ESCRAAAAAAAAACHA!!!!
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Madonna abandona Jesus Luz
Curiosidade:
Qual a origem do Dia da Mentira?
A origem da brincadeira travessa é incerta. Acredita-se que tenha surgido na França nos idos do século 16, quando o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. Os festejos seguiam ao longo da semana até o dia 1o de abril.
Em 1564, o rei francês Carlos 9o adotou o calendário gregoriano e determinou que, a partir de então, o Ano Novo seria celebrado em 1o de janeiro. Alguns franceses, resistentes à mudança, continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano teria início em 1o de abril. Essas pessoas passaram a ser ridicularizadas e os gozadores começaram a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas peraltices ficaram conhecidas como plaisanteries.
No Brasil, a brincadeira teve início nas Minas Gerais, precisamente em 1º de abril de 1848, quando circulou um jornal chamado “A Mentira”, que estampou a manchete da morte do imperador brasileiro d. Pedro 2º, desmentida no dia seguinte. O jornal teve vida efêmera e encerrou suas traquinagens no ano seguinte, em 14 de setembro, quando convocou credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
Hoje, uma fonte traiçoeira para os mais desavisados é a internet, que tem a capacidade de bolar as mentiras mais mirabolantes para pregar peças.
Trecho da reportagem da amiga e jornalista, Tatiana Cavalcanti, publicada na edição de 01/04/2010 no periódico Diário de Guarulhos.
quarta-feira, 31 de março de 2010
O que é justo?
Venho na condição de jornalista, esclarecer esse absurdo e dizer que esses jovens se negam a enxergar a verdade.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Viva à impunidade!
A questão é: a impunidade existe e persiste! Até quando seremos obrigados a ver tudo o que acontece com a política brasileira e mundial, o abuso de autoridade dos policiais, a falta de preparo da justiça e a organização dos criminosos? É frustrante saber que o mundo está na mão de mercenários, hipócritas e capitalistas aproveitadores.
No entanto, a sociedade tem que conviver e acostumar-se com essas situações, alguns protestam, outros tiram as roupas e uns não comem, na tentativa de mudar uma realidade que mais parece um pesadelo.
E para nós, meros mortais, resta apenas a esperança de que tudo isso possa mudar um dia, que um milagre aconteça e possamos viver em um mundo justo, de igualdade e amor. Logo, para aliviar a dor, a frustração e a raiva, é necessário que a fé do ser humano seja ativada à potência máxima, é importante canalizar todos esses sentimentos de uma forma positiva, procurar uma referência que não seja tão perversa quanto a figura de políticos, marginais, policiais, entre outros.
Qual seria essa figura? Quem representa a manifestação da fé da maioria da população mundial? Onde está esse ícone? Por acaso seria o Papa? No Vaticano? Sim! Eis a resposta! Uma figura que deveria, sim DEVERIA, inspirar confiança e esperança para todos, não passa de mais um, mais um que faz vistas grossas às situações que deveriam ser discutidas e punidas, como por exemplo, a pedofilia.
Os escândalos de abuso sexual envolvendo a igreja Católica estão ficando a cada dia mais explícitos e vergonhosos, e o pior é que o representante máximo dessa instituição compactuou com episódios anteriores de pedofilia e para amenizar a situação, apenas transferiu os pedófilos de uma igreja para outra, ou seja, não resolveu o problema, não puniu, apenas disseminou o crime, deixando as vítimas jogadas à própria sorte, como se tivessem cometido um pecado, o de confiar em quem não é digno de confiança, em traidores, esses são os verdadeiros “Judas” da atualidade, eles traem, mentem e abusam de crianças... Bando de vermes!
E o Bento, vai continuar pedindo desculpas, administrando a crise de sua “empresa”, e enquanto isso, os culpados saem impunes e com um pouco de sorte, continuarão a atuar em seus cargos... Cargos esses que são de extrema importância, pois, segundo acreditam, trata-se da ligação direta com o Divino. Mas a verdade nós sabemos, não passam de lobos na pele de cordeiros. São esses que, infelizmente, representam a fé de uma população necessitada de esperança... É patético!
Keyla Santos
segunda-feira, 22 de março de 2010
Protesto: Marcelo Tas
Marcelo Tas - Após a censura do Prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PMDB).
Leia mais:
http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2010/03/22/apos-desistir-de-acao-prefeito-de-barueri-chama-integrantes-do-cqc-de-babacas/
segunda-feira, 15 de março de 2010
Fragmentos de um desabafo
Nossa rotina é meio louca! De repente, surge um trabalho relâmpago que tem que ser desenvolvido de uma hora para outra. O cliente tem pressa e não podemos perder tempo. Então começa a correria, as matérias têm que ser desenvolvidas quase que de forma mediúnica.
Começa o processo de pesquisa, tentativas de entrevistas de última hora, muitas vezes frustradas, entre outros pequenos detalhes. A adrenalina vai a mil e o cérebro passa a trabalhar em produção total, até que toda a tarefa seja concebida.
Depois de quase todos os cabelos arrancados, de todas as unhas roídas e das famigeradas marcas de guerra (entenda como olheiras), o material está pronto e preparado para a publicação. Passado todo esse processo, as matérias estão finalizadas, revisadas e liberadas para diagramação. No entanto, o cliente vende mais anúncios do que o esperado e algumas matérias “caem”, sim, a matéria “cai”. Isso significa que caiu fora da publicação, a revista precisa de mais espaço e é óbvio que o conteúdo editorial terá que ser sacrificado.
Afinal, para quê serve o conteúdo editorial? Para quê servem as informações, a não ser para preencher o vazio da falta de anúncios? Na verdade isso não importa. O fundamental é alimentar a fome insaciável do capitalismo selvagem e do consumismo exacerbado.
É essencial alimentar o monstro da futilidade, para manter todos em seus devidos lugares, ou seja, a classe menos favorecida e os que não possuem os estereótipos necessários para fazer parte desse universo de egoístas e superficiais devem permanecer à margem da sociedade.
Será que é certo marginalizar, negros, pessoas acima do peso, pobres, deficientes, entre outros, em nome da manutenção de uma indústria de frascos bonitos, porém vazios? Será que é isso que o ser humano, enquanto animal racional representa? O que é realmente importante para esse bando de hipócritas que fazem parte da sociedade mundial?
Enfim... trata-se apenas de um grito, um desabafo, que talvez não tenha resposta. É apenas uma utopia revelada, nada mais...
Keyla Santos
domingo, 14 de março de 2010
7º Arte: Dublê de Anjo
Eu curto cinema, me considero um "amante-aprendiz" da sétima arte e, por isso, sempre que posso vou as grandes salas e as, quase extintas, vídeo locadoras, garimpar bons filmes.
E foi nessas garimpagens, que encontrei nas prateleiras de uma locadora, o filme "Dublê de Anjo". Admito que a capa com imagens surreais me chamou a atenção - não que isso seja atestado de um bom filme, pelo contrário. Enfim...
Li a sinopse e decidi vou levar. Ao chegar em casa e assistir a película, me deparei com um filme belíssimo, singelo e surreal.
O filme foi lançado direto em DVD em março de 2009, dirigido Tarsem Singh, diretor do premiado “A Cela”, e trouxe no elenco; Lee Pace, Catinca Untaru, Justine Waddell, Daniel Caltagirone, com boas interpretações.
Curiosidade: Dublê de Anjo teve locações no Brasil.
Diante de um filme tão belo, resolvi indicá-lo aqui no Palanque. Afinal, o que é bom tem que ser divulgado e compartilhado.
Bom filme!
Silas Macedo
sexta-feira, 12 de março de 2010
Ser jornalista é...
Até o momento, não tive a oportunidade de lidar com experiências “de rua”, fatalidades ou um contato direto com a população em geral. A minha prática jornalística é mais “leve”, porém, não menos importante.
Acredito que com o trabalho que desenvolvo, consigo atender aos anseios dos leitores que, muitas vezes, não esperam por determinada informação, mas que de certa forma agrega positivamente ao cotidiano, e aos que entram em contato e sugerem um tema de seu interesse.
E assim, como em cada trabalho, enfrento os obstáculos que surgem na tentativa de conseguir uma entrevista com um especialista conceituado, com as exigências dos clientes, luto contra a falta de tempo e os dead lines cada vez mais apertados.
Enfim, a redação de uma revista é um ambiente tranquilo para trabalhar, porém, nada supera o fato de ter o contato com o factual, com o que está acontecendo “aqui e agora”. Acredito que essa fase pela qual estou passando é apenas um degrau que tenho que calçar para fornecer um excelente alicerce para o que está por vir.
Ser jornalista é algo muito gratificante, independente do veículo, pois somos agentes sociais, temos o dever de transmitir informações para a população, somos prestadores de serviço e essa é uma função fundamental na atualidade.
Keyla Santos
quinta-feira, 11 de março de 2010
A morte...
Eu sou repórter de rua, trabalho em um jornal impresso, há mais de um mês. Nesse período, tenho visitado lugares, conhecido pessoas e me transportado para mundos desconhecidos, ou melhor, até agora ignorados.
Em especial, nesta última segunda-feira, estava cobrindo uma pauta sobre problemas com contas de luz e abastecimento de energia elétrica, quando fomos - eu e o Diego - acionados a cobrir um atropelamento, na Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, conhecida popularmente em Guarulhos como Anel Viário.
Quando chegamos, encontramos no local a amiga e jornalista, Juliana Carneiro e, a fotógrafa, Wendy Vatanabe, que também faziam a cobertura do caso. Diante da situação, procedimento padrão - verificar testemunhas, coletar informações com a polícia e profissionais do SAMU e obter dados da vítima.
A vítima era um senhor de 72 anos, aposentado, pai e avô, que trabalhava com a coleta de material reciclado nas ruas da cidade. Ele foi atropelado por um carro em alta velocidade, guiado por um motorista inconsequente que não prestou socorro.
É necessário ressaltar, que está foi a primeira vez que cobri esse tipo de situação. Admito que lidar com a morte, brutal e inesperada, mesmo de um estranho, é algo difícil.
Observei a cena e meditei sobre o fato, enquanto o fotógrafo registrava as imagens. Ao longe, vi duas jovens chorando copiosamente. Minutos depois, chega um táxi, e dele desembarcam a esposa e a filha vítima. Sem dúvida, a primeira vez que acompanho o desespero e a incapacidade humana diante da morte.
A mulher - registrada na foto acima - ficou desesperada ao reconhecer o marido deitado na rua, coberto por um tipo de papel alumínio.
Quanto a mim, me emocionei, não pude conter as lágrimas. Fui tomado por uma vontade imensa de acalentar e apaziguar a dor daquelas pessoas. Mas, percebi minha falta de força naquele momento. Cheguei a conclusão que naquele momento, poderia apenas, rezar sem silêncio por eles.
Minha amiga, uma jornalista sensível e mais experiente, percebeu a situação e pediu para que eu fosse embora. Fiquei impressionado com a cena. No caminho, ainda podia ouvir os ecos do grito de alguém que chamada desesperadamente pelo nome do companheiro.
Refletindo, percebi que tenho que criar certo "distanciamento" da situação, porque, caso contrário, isso pode me abater todas às vezes. Em contrapartida, sei que jamais poderei deixar apagar em meu peito a chama da humanidade, que me impede de cair na indiferença e falar que era apenas mais um.
Para fechar o aprendizado, no decorrer da semana, a matéria realizada pela Juliana Carneiro teve grande repercussão. A polícia local engajou-se de encontrar o culpado pelo crime e, por meio da matéria desta grande jornalista, o caso foi solucionado.
Enfim... Nada justifica a morte daquele homem. Mas, sem dúvida, ver o caso solucionado por meio do trabalho jornalístico é extremamente inspirador e gratificante.
Silas Macedo