Um amigo me presenteou com este curta metragem essa semana. Comecei ver o filme de forma incrédula, ao final de um dia corrido e prazeiroso na Redação do jornal onde trabalho.
Aos poucos, o silêncio proposto no vídeo me tocou. Conseguindo resgatar em mim, um sentimento bom.
Talvez porque, assim como toda a humaninda, eu já me senti só - como a personagem da película - ou, simplesmente por acreditar nas doces coincidências e no amor despretensioso.
Espero que prestigiem!
Deixem-se tocar pelos sinais do silêncio. Afinal, muitas vezes as palavras são desnecessárias.
Silas Macedo